O 1º de Maio não é uma festa, nem uma romaria, mas também já não é um dia dedicado a uma manifestação institucional, um protesto ou uma exibição.
O 1º de Maio não pode continuar a ser a outra face da mesma moeda.
O 1º de Maio tem de ser uma jornada de luta que se deverá prolongar por todos os outros dias, uma tomada de consciência e, cada vez mais, um dia de acção, quer a nível nacional, quer a nível internacional.
1 comentário:
Concordo mas vir para a rua também é importante e quantos mais melhor para mostrar não só o nosso descontentamento, mas também a nossa força.
Beijos.
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