O lobo anda feliz e a lua feiticeira é a sua confidente.
5 comentários:
Anónimo
disse...
Olá, temos moira na costa! Cuidado com os voyeurs, ó Homem Tripeiro Aluado (a Ana tinha razão). Nem de propósito, olha-me só este poema - foi declamado na ErosPorto, não se conhece o autor:
Vê como a alma toda abres Num olhar discreto e fundo Cabe na vista todo um mundo E cabes toda num ponto do nada
E vês a vida desnudada Os gestos, as mãos e o dar-se tudo Bebes do tempo cada segundo Como se jamais houvesse igual E pensas que nada disso faz mal
Do ver dos outros estás distanciada No segredo estás perdoada E eu também estou em perdão Ao ver-te olhar excitada Quando em excitação Pergunto o que pensarias então Se soubesses que ao observar Estarias sendo a observada
Olha lá, RP, se o autor era anónimo não podias ao menos ter alterado o género?
Até ficava mais picante, o erotismo pressupõe livre orientação sexual, assim como a poesia!
Vê lá se, no teu comentário, o poema não iria melhor assim:
Vê como a alma toda abres Num olhar discreto e fundo Cabe na vista todo um mundo E cabes toda num ponto do nada
E vês a vida desnudada Os gestos, as mãos e o dar-se tudo Bebes do tempo cada segundo Como se jamais houvesse igual E pensas que nada disso faz mal
Do ver dos outros estás distanciado No segredo estás perdoado E eu também estou em perdão Ao ver-te olhar excitado Quando em excitação Pergunto o que pensarias então Se soubesses que ao observar Estarias sendo observado
Hummm... afinal não era hibernação. Pronto, já entendi esta ausência da Toca: foste ao "confidenciário". Mas, uma semana? Muito tinhas para uivar... bolas. Aquele abraço e que agora a cauda ande sempre a "dar a dar" em felicidade. Neves, AJ
5 comentários:
Olá, temos moira na costa!
Cuidado com os voyeurs, ó Homem Tripeiro Aluado (a Ana tinha razão).
Nem de propósito, olha-me só este poema - foi declamado na ErosPorto, não se conhece o autor:
Vê como a alma toda abres
Num olhar discreto e fundo
Cabe na vista todo um mundo
E cabes toda num ponto do nada
E vês a vida desnudada
Os gestos, as mãos e o dar-se tudo
Bebes do tempo cada segundo
Como se jamais houvesse igual
E pensas que nada disso faz mal
Do ver dos outros estás distanciada
No segredo estás perdoada
E eu também estou em perdão
Ao ver-te olhar excitada
Quando em excitação
Pergunto o que pensarias então
Se soubesses que ao observar
Estarias sendo a observada
Olha lá, RP, se o autor era anónimo não podias ao menos ter alterado o género?
Até ficava mais picante, o erotismo pressupõe livre orientação sexual, assim como a poesia!
Vê lá se, no teu comentário, o poema não iria melhor assim:
Vê como a alma toda abres
Num olhar discreto e fundo
Cabe na vista todo um mundo
E cabes toda num ponto do nada
E vês a vida desnudada
Os gestos, as mãos e o dar-se tudo
Bebes do tempo cada segundo
Como se jamais houvesse igual
E pensas que nada disso faz mal
Do ver dos outros estás distanciado
No segredo estás perdoado
E eu também estou em perdão
Ao ver-te olhar excitado
Quando em excitação
Pergunto o que pensarias então
Se soubesses que ao observar
Estarias sendo observado
Oh RP, deixa aí o endereço do teu blog pra eu o adicionar àminha lista
http://arepublicaportuguesa.blogspot.com/
Hummm... afinal não era hibernação. Pronto, já entendi esta ausência da Toca: foste ao "confidenciário". Mas, uma semana? Muito tinhas para uivar... bolas.
Aquele abraço e que agora a cauda ande sempre a "dar a dar" em felicidade.
Neves, AJ
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