Este homem é a maior piada do Universo, é urgente que a SIC lhe faça um teste de alcoolemia antes de lhe colocar um microfone à frente da cloaca.
Não basta querer ser polémico para se conseguir sê-lo, é preciso que haja algum substrato intelectual para o alcançar.
Este MST não passa de um arrogante elitista que fala de cátedra do que não sabe.
PS(d): Sou professor, mas não sou filiado em qualquer sindicato, sou cidadão, mas não milito em qualquer partido político.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Coisas que parecem importantes
O País vive angustiado e suspenso do fenómeno futebulês.
Quem é que não está a par das idiotices do Madail e do Queiroz, do mau começo do Benfica, clube que "devolveu" ao Sporting a Taça de Portugal recebida, penso que conquistada há dois anos, graças a um erro grosseiro de arbitragem, mas que agora reclama constantemente os erros dessa arbitragem, que até os houve, para justificar o mau início de época, quando o próprio treinador, com uma visão aguda e inteligente sobre a planificação uma época de futebol afirma, com ar sério, que a equipa ainda está em pré-época.
Sai Queiroz, entra Queiroz, vem Mourinho passar 10 dias de férias a Portugal ou fica a passar essas mesmas férias em Espanha, Madail continua com ar seráfico como se nada fosse com ele, como se não tivesse qualquer responsabilidade. No rescaldo é escolhido como novo Seleccionador Nacional Paulo Bento, com tranquilidade.
O País pode descansar, o nosso futuro está garantido, pois agora estão criadas todas as condições para ultrapassarmos a crise. Já se nota o sorriso de orelha a orelha no rostos dos portugueses mais cépticos.
Paulo Bento vai ficar barato para a FPF, vem ganhar metade do que ganhava Queiroz, isto é, 70.000 mil euros por mês, repito 70.000 euros por mês, para quê, para ensinar uns mancos a dar uns pontapés na bola, bom ainda se fosse para ensinar uns cegos a combater a crise aonda se poderia aceitar.
Quantos anos necessita o português médio para ganhar o que Paulo Bento, com toda a tranquilidade, vai embolsar num mês? Ninguém se questiona? Está tudo bem? A culpa não é do homem tranquilo, mas de quem faz passar para os portugueses que isto é algo de fundamental para a sua sobrevivência, para o progresso do País.
Como futebol e política tocam a mesma partitura aqui vai mais uma farpa.
Recebi um email em que era afirmado que o poeta candidato a PR vai receber uma reforma por uns meses que trabalhou na RDP entre 1974 e 1975 de mais de 3.000 euros/mês.
Diz o poeta que nem se lembra dessa reforma mas que continuou a fazer descontos. Descontos? Sobre que vencimento?
Não sei qual a veracidade desse email, se alguém souber que o diga, pois também, no mesmo email, era argumentado, de forma reaccionária, fazendo um apelo dramático aos Portugueses, que o candidato tinha sido daqueles que tinha fugido à Guerra Colonial, o que não é verdade, infelizmente digo, porque se todos tivessem recusado participar naquele famigerado conflito tinham-se evitado muitos erros. É fácil criticar o que aconteceu, mais difícil é ter a lucidez de ver o que teria acontecido se a descolonização tivesse sido feita a tempo.
Seja como for o poeta deverá, na minha opinião e em nome da ética, esclarecer este assunto e recusar esta reforma, caso a notícia seja verdadeira.
Quando não tomamos as decisões no tempo certo nunca se tomam as decisões de modo acertado, até porque tantas coisas se acumularam que dificilmente existe discernimento para o fazer como deve ser e, à posteriori, não há mais capacidade nem entendimento para corrigir o mal que foi feito.
O mal menor nunca funciona na vida.
Quem é que não está a par das idiotices do Madail e do Queiroz, do mau começo do Benfica, clube que "devolveu" ao Sporting a Taça de Portugal recebida, penso que conquistada há dois anos, graças a um erro grosseiro de arbitragem, mas que agora reclama constantemente os erros dessa arbitragem, que até os houve, para justificar o mau início de época, quando o próprio treinador, com uma visão aguda e inteligente sobre a planificação uma época de futebol afirma, com ar sério, que a equipa ainda está em pré-época.
Sai Queiroz, entra Queiroz, vem Mourinho passar 10 dias de férias a Portugal ou fica a passar essas mesmas férias em Espanha, Madail continua com ar seráfico como se nada fosse com ele, como se não tivesse qualquer responsabilidade. No rescaldo é escolhido como novo Seleccionador Nacional Paulo Bento, com tranquilidade.
O País pode descansar, o nosso futuro está garantido, pois agora estão criadas todas as condições para ultrapassarmos a crise. Já se nota o sorriso de orelha a orelha no rostos dos portugueses mais cépticos.
Paulo Bento vai ficar barato para a FPF, vem ganhar metade do que ganhava Queiroz, isto é, 70.000 mil euros por mês, repito 70.000 euros por mês, para quê, para ensinar uns mancos a dar uns pontapés na bola, bom ainda se fosse para ensinar uns cegos a combater a crise aonda se poderia aceitar.
Quantos anos necessita o português médio para ganhar o que Paulo Bento, com toda a tranquilidade, vai embolsar num mês? Ninguém se questiona? Está tudo bem? A culpa não é do homem tranquilo, mas de quem faz passar para os portugueses que isto é algo de fundamental para a sua sobrevivência, para o progresso do País.
Como futebol e política tocam a mesma partitura aqui vai mais uma farpa.
Recebi um email em que era afirmado que o poeta candidato a PR vai receber uma reforma por uns meses que trabalhou na RDP entre 1974 e 1975 de mais de 3.000 euros/mês.
Diz o poeta que nem se lembra dessa reforma mas que continuou a fazer descontos. Descontos? Sobre que vencimento?
Não sei qual a veracidade desse email, se alguém souber que o diga, pois também, no mesmo email, era argumentado, de forma reaccionária, fazendo um apelo dramático aos Portugueses, que o candidato tinha sido daqueles que tinha fugido à Guerra Colonial, o que não é verdade, infelizmente digo, porque se todos tivessem recusado participar naquele famigerado conflito tinham-se evitado muitos erros. É fácil criticar o que aconteceu, mais difícil é ter a lucidez de ver o que teria acontecido se a descolonização tivesse sido feita a tempo.
Seja como for o poeta deverá, na minha opinião e em nome da ética, esclarecer este assunto e recusar esta reforma, caso a notícia seja verdadeira.
Quando não tomamos as decisões no tempo certo nunca se tomam as decisões de modo acertado, até porque tantas coisas se acumularam que dificilmente existe discernimento para o fazer como deve ser e, à posteriori, não há mais capacidade nem entendimento para corrigir o mal que foi feito.
O mal menor nunca funciona na vida.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
Recomeça...
Se puderes
Sem angústia
E sem pressa.
E os passos que deres,
Nesse caminho duro
Do futuro
Dá-os em liberdade.
Enquanto não alcances
Não descanses.
De nenhum fruto queiras só metade.
E, nunca saciado,
Vai colhendo ilusões sucessivas no pomar.
Sempre a sonhar e vendo
O logro da aventura.
És homem, não te esqueças!
Só é tua a loucura
Onde, com lucidez, te reconheças...
Sem angústia
E sem pressa.
E os passos que deres,
Nesse caminho duro
Do futuro
Dá-os em liberdade.
Enquanto não alcances
Não descanses.
De nenhum fruto queiras só metade.
E, nunca saciado,
Vai colhendo ilusões sucessivas no pomar.
Sempre a sonhar e vendo
O logro da aventura.
És homem, não te esqueças!
Só é tua a loucura
Onde, com lucidez, te reconheças...
Miguel Torga
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Perguntas a mim próprio
Quem sou eu? Para onde vou? Quantas verdades existem dentro de mim?
Sou um tipo capaz, sou alguém que se entrega, que ama, que gosta de ser amado. Sou também um pouco preguiçoso, de tal forma que essa preguiça algumas vezes se mistura com desleixo. Sou também um pouco distraído, de tal forma que a minha distracção pode parecer, por vezes, ausência. Sou alguém com muitas virtudes, mas também com muitos defeitos. Sou uma constante encruzilhada de mim próprio.
Sei por onde não vou e cada vez mais começo a perceber para onde quero ir. Sei o caminho que tenho de percorrer para a minha felicidade, a qual é a minha maior e única ambição. Sei as vezes sem conta em que desperdicei a sorte, que não soube fazer opções correctas, que me perdi por optar pelo que aparentemente era mais simples, quando era apenas um caminho sem retrocesso. No meio de todos os caminhos falhados ou perdidos também tenho tido alguma sorte em encontrar a possibilidade de começar algo novo. É neste ponto que me encontro, a dar passos, trilhando um novo caminho, o meu caminho, aquele com que sempre sonhei e que tantas vezes desperdicei ou rejeitei. É este o caminho que vou trilhar, aquele que sempre esteve dentro de mim.
Só existe uma verdade em mim, a da autenticidade, tudo o resto não passou de uma mentira que julguei ser verdade. Não, não culpo ninguém, apenas a mim próprio por não saber optar ou por me recusar a fazer escolhas esperando que o dia seguinte trouxesse respostas. Mas agora sei onde está, qual é o meu caminho e a minha verdade.
Sei o que sou, sei para onde vou e conheço a minha verdade, portanto saberei resistir e contornar tudo aquilo que me desviar do meu rumo. Mesmo que uma ou outra vez dê algum sinal de fraqueza, seguirei sempre em frente, porque o amor é a maior riqueza que tenho e nada faz sentido sem ele. Não, não vou criar um personagem, vou viver com autenticidade, por mim, pelo meu amor.
Sou um tipo capaz, sou alguém que se entrega, que ama, que gosta de ser amado. Sou também um pouco preguiçoso, de tal forma que essa preguiça algumas vezes se mistura com desleixo. Sou também um pouco distraído, de tal forma que a minha distracção pode parecer, por vezes, ausência. Sou alguém com muitas virtudes, mas também com muitos defeitos. Sou uma constante encruzilhada de mim próprio.
Sei por onde não vou e cada vez mais começo a perceber para onde quero ir. Sei o caminho que tenho de percorrer para a minha felicidade, a qual é a minha maior e única ambição. Sei as vezes sem conta em que desperdicei a sorte, que não soube fazer opções correctas, que me perdi por optar pelo que aparentemente era mais simples, quando era apenas um caminho sem retrocesso. No meio de todos os caminhos falhados ou perdidos também tenho tido alguma sorte em encontrar a possibilidade de começar algo novo. É neste ponto que me encontro, a dar passos, trilhando um novo caminho, o meu caminho, aquele com que sempre sonhei e que tantas vezes desperdicei ou rejeitei. É este o caminho que vou trilhar, aquele que sempre esteve dentro de mim.
Só existe uma verdade em mim, a da autenticidade, tudo o resto não passou de uma mentira que julguei ser verdade. Não, não culpo ninguém, apenas a mim próprio por não saber optar ou por me recusar a fazer escolhas esperando que o dia seguinte trouxesse respostas. Mas agora sei onde está, qual é o meu caminho e a minha verdade.
Sei o que sou, sei para onde vou e conheço a minha verdade, portanto saberei resistir e contornar tudo aquilo que me desviar do meu rumo. Mesmo que uma ou outra vez dê algum sinal de fraqueza, seguirei sempre em frente, porque o amor é a maior riqueza que tenho e nada faz sentido sem ele. Não, não vou criar um personagem, vou viver com autenticidade, por mim, pelo meu amor.
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Aos políticos politiqueiros
Só há uma caminho a seguir: DESOBEDIÊNCIA CIVIL!
Está na hora de mostrarmos a nossa indignação, não adianta lutar contra muros, mas também não podemos esperar que eles caiam, por isso o caminho é um único: DESOBEDIÊNCIA CIVIL!
Está na hora de mostrarmos a nossa indignação, não adianta lutar contra muros, mas também não podemos esperar que eles caiam, por isso o caminho é um único: DESOBEDIÊNCIA CIVIL!
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Justiça
Este blog está solidário com as vítimas abusadas sexualmente por um grupo de energúmenos do "Jet Set" português.
Não posso falar de coragem, porque fazer justiça é o dever de qualquer tribunal, mas louvo a decisão pois esta é sinal de que a partir de hoje algo está a mudar em Portugal.
Os arguidos já não estão a ser acusados em praça pública, pois apesar do arrastamento do processo, finalmente o tribunal colocou um fim a este absurdo e prolongado caso, penalizando os criminosos pelos crimes que agora todos sabemos que cometeram.
Falta agora que haja a mesma vontade de mudança levando até ao fim as acusações que são feitas aos políticos.
NOTA: Fiquei estupefacto ao ver criminosos, pois é disso que se trata porque não fizemos nenhum julgamento na praça pública, mas sim em resultado de uma decisão judicial, mas dizia fiquei estupefacto ao ver condenados a uma pena de prisão efectiva a sair calmamente pelo seu pé, sendo que um deles até se deu ao luxo de anunciar uma conferência de imprensa.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Lúcia
Estava envolvido pelo breu da noite, num sítio ermo, no alto de uma montanha numa noite de Lua Nova, quando soube da notícia.
E sorri, porque sei que era o que querias.
Deitei-me no chão e fiquei longos minutos a observar o firmamento.
Durante aquele tempo estrelas sumiram e outras apareceram num ciclo que se repete até ao infinito. Todas elas voavam em torno de um minúsculo foco de luz, que nos orienta e nos mostra o caminho quando estamos sós.
Por um breve instante, pareceu-me ver que todas as estrelas se juntavam num enorme sorriso que, partilhado com o meu, me deu um enorme aconchego. Naquele momento, sentimo-nos livres. Livres das amarras que nos prendem a este Mundo. E neste instante, as estrelas abriram os seus longos braços e, no brilho dos teus olhos, dancei.
Agora sei que não partiste, apenas foste dar uma volta e, em todas as próximas noites de Lua Nova, sempre que olhar o céu, vou ver o teu sorriso e as minhas forças irão redobrar, para continuar a galgar este obstáculo chamado VIDA, sempre com um sorriso nos lábios, pois foi esta a lição que me ensinaste, aliás que a todos ensinaste.
Lúcia, todos nós que privámos contigo, não te recordamos só com saudade, mas com uma imensa ALEGRIA, porque é o que tu és e o que partilhaste com todos nós.
Tu não partiste amiga, ficaste dentro de nós!
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