segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Epílogo

Um homem não tem todas as mulheres do mundo, mas deve esforçar-se.

Jorge Amado

...e eu acrescento e vice-versa.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Interregno


O Lobisomem anda cansado, por isso resolveu fechar a Cova por uns tempos, tirar as teias de aranha das paredes e então regressar depois de arrumada a casa. Até breve!

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Desafio

O meu amigo Jorge Seabra desafiou os leitores deste blog, num comentário ao post anterior, a descobrir a autoria de uma determinada letra de uma canção.

Gostei da letra e, para lhe dar visibilidade ao desafio, resolvi colocá-lo num novo post.

Quem será capaz de adivinhar a autoria desta letra?

I ain’t got no one to love me
I ain’t got nowhere to go
‘Cause you’ve just turned my life to pieces
I go whistling down the road
I ain’t got no one to help me
I’ve got to carry all my load
But I don’t mind, it doesn’t matter
‘Cause my baby, I go whistling down the road
Standing on the shores of nothing
I’ve got to tell you, so you know
I go whistling down the road
I don’t need no one to tell me
Where eternity will go
I don’t need no comprehension
‘Cause my baby, I go whistling down the road


quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Stairway to Heaven



There's a lady who's sure
All that glitters is gold
And she's buying a stairway to heaven
When she gets there she knows
If the stores are all closed
With a word she can get what she came for
And she's buying a stairway to heaven

There's a sign on the wall
But she wants to be sure
'Cause you know sometimes words have two meanings
In a tree by the brook
There's a songbird who sings
Sometimes all of our thoughts are misgiven
It makes me wonder

There's a feeling I get
When I look to the west
and my spirit is crying for leaving
In my thoughts I have seen
Rings of smoke through the trees
And the voices of those who stand looking
And it makes me wonder

And it's whispered that soon
If we all call the tune
Then the piper will lead us to reason
And a new day will dawn
For those who stand long
And the forest will echo with laughter

If there's a bustle in your hedgerow
Don't be alarmed now
It's just a spring clean for the May queen
Yes there are two paths you can go by
But in the long run
There's still time to change the road you're on
And it makes me wonder

Your head is humming and it won't go
In case you don't know
The piper's calling you to join him
Dear lady can you hear the wind blow
And did you know
Your stairway lies on the whisperin' wind

And as we wind on down the road
Our shadows taller than our souls
There walks a lady we all know
Who shines white light and wants to show
How everything still turns to gold
And if you listen very hard
The tune will come to you at last
When all are one and one is all
To be a rock and not to roll

And she's buying a stairway to heaven...

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Marés

A vida é como uma maré.

Vai e vem...
Sobe e desce...

Tão depressa estás em baixo,
Como estás na crista da onda.

As marés dependem da Lua.

Umas vezes a Lua ajuda...
Outras... Desajuda.

A maré não está sempre a subir.
Falta-lhe o fôlego, tem de baixar,
Para de novo voltar a subir.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Fantastic!

Stones, Eric Clapton, John Lee Hooker
at Atlantic City '89


No words needed, just listen.

Feios, Porcos e Maus!


I can't get no satisfaction,
I can't get no satisfaction.
'Cause I try and I try and I try and I try.
I can't get no, I can't get no.

When I'm drivin' in my car
and a man comes on the radio
and he's tellin' me more and more
useless information
supposed to misfire my imagination.
I can't get no, oh no no no.
Hey hey hey, that's what I say.

I can't get no satisfaction,
I can't get no satisfaction.
'Cause I try and I try and I try and I try.
I can't get no, I can't get no.

When I'm watchin' my TV
and a man comes on to tell me
how white my shirts can be.
Well he can't be a man 'cause he doesn't smoke
the same cigarrettes as me.
I can't get no, oh no no no.
Hey hey hey, that's what I say.

I can't get no satisfaction,
I can't get no girl reaction.
'Cause I try and I try and I try and I try.
I can't get no, I can't get no.

When I'm ridin' round the world
and I'm doin' this and I'm signing that
and I'm tryin' to make some girl
who tells me baby better come back later next week
'cause you see I'm on losing streak.
I can't get no, oh no no no.
Hey hey hey, that's what I say.

I can't get no, I can't get no,
I can't get no satisfaction,
no satisfaction, no satisfaction, no satisfaction.

Alguém consegue? Eu não!

Sai um coelho assado


Não, não se trata de vender gato por lebre, foi apenas o meu gato que encontrou a porta do micro-ondas aberta e resolveu experimentar.

Não foi lá metido, foi mesmo ele que se enfiou no micro-ondas, mas cuidado que em tempo de crise nunca se sabe...

O bicho está com um ar muito comprometido, o que será que lhe passou pela cabeça? Será um gato socrático? Será que o micro-ondas é um bom local de reflexão? Só me faltava essa. Pró outro, pró primeiro, sempre posso oferecer-lhe um frasco de cicuta no Natal, pode ser que siga o exemplo do sábio.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Manuel de Oliveira: 100 Anos



Manuel Cândido Pinto de Oliveira nasceu no Porto, a 12 de Dezembro de 1908, no seio de uma família da burguesia industrial.

Manuel de Oliveira completa hoje 100 anos de idade. Cruzei-me recentemente com ele algumas vezes no centro da nossa cidade. Não pude deixar de ficar admirado com a sua jovialidade e frescura. O génio não tem idade e Manuel de Oliveira ganhou o direito à imortalidade por mérito próprio.

A sua obra cinematográfica pode ser polémica, pode gerar polémica, mas é incontornável, não só no nosso país como à escala mundial.

Parabéns Manuel de Oliveira!

Ganda MOCA!!!

Um koala estava sentado numa árvore, fumando um charro...



Uma lagartixa que passava, olhou para cima e disse:

- Hei, koala... tá tudo bem? O que estás a fazer?



O koala disse:

- Curtindo uma broca. Sobe, pá...

A lagartixa subiu na árvore e sentou-se ao lado do koala, curtindo alguns charros. Após algum tempo, a lagartixa disse:

- Porra, Koala, tenho a boca seca, vou beber água ao rio....

A lagartixa, desorientada com o fumo, inclinou-se muito e caiu directamente no rio.

Um jacaré, quando a viu cair, nadou até ela, ajudando-a a subir p'rá margem.

Depois, perguntou:

- Então, lagartixa? O que aconteceu?

A lagartixa explicou que ela estava curtindo umas brocas com o koala numa árvore, ficou azambuada e caiu no rio.

O jacaré disse que ia verificar esta história e, entrando na floresta, encontrou o koala sentado num galho, ganzado de todo.

O jacaré olhou para cima e disse:

- Ei! Ó tu aí em cima!



O koala olhou para baixo e disse:



PUTA-QUE-PARIU, lagartixa! Quanta água é que tu bebeste?!!


quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Quando me Amei de Verdade

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exacto.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome…Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é…Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de… Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é… Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável… Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama… Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projectos megalómanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é… Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei menos vezes.
Hoje descobri a… Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é…Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é… Saber viver!!!

Charlie Chaplin

Declaração Universal dos Direitos do Homem



Abalados pela barbárie da II Guerra Mundial e desejosos de construir um Mundo sob novos alicerces ideológicos, os dirigentes das nações que emergiram como potências no período pós II Guerra Mundial, liderados por URSS e EUA, estabeleceram na conferência de Yalta, na Inglaterra, em 1945, as bases de uma futura paz, definindo áreas de influência das potências e acertado a criação de uma Organização multilateral que incentivasse negociações sobre conflitos internacionais (ONU), com a finalidade de evitar guerras e promover a paz e a democracia e o fortalecimento dos Direitos Humanos.

A Declaração Universal dos Direitos Humanos foi adoptada pela ONU em 10 de Dezembro de 1948 (A/RES/217). Esboçada principalmente por John Peters Humphrey, do Canadá, mas também com a ajuda de várias pessoas de todo o mundo - Estados Unidos, França, China, Líbano, etc. Neste documento são delineados os direitos humanos básicos.

Embora não seja um documento que representa obrigatoriedade legal, continua a ser amplamente citado internacionalmente por estudiosos, advogados, constitucionalistas e defensores dos direitos humanos e da igualdade entre os povos e as diferentes raças.

A Assembleia Geral das Nações Unidas proclama a presente Declaração Universal dos Direitos Humanos como o ideal comum a ser atingido por todos os Povos e todas as Nações, com o objectivo de que cada indivíduo e cada órgão da sociedade, tenha sempre em mente esta Declaração e se esforce, através do ensino e da educação, por promover o respeito a esses direitos e liberdades e pela adopção de medidas progressistas de carácter nacional e internacional, por assegurar o seu reconhecimento e a sua observância universal e efectiva, tanto entre os povos dos próprios Estados-Membros, quanto entre os povos dos territórios sob sua jurisdição.


"O Natal que eu quero", por Daniel Sampaio (mais uma opinião sobre professores)

Ninguém me pediu opinião, eu sei. Na escola é costume não ligar muito ao que pensam os alunos. Mas eu gramo a escola, gosto dos meus amigos e há uma data de professores que até são fixes.Ando no 8.º, tenho bué de disciplinas, algumas não dá para entender. Estudo acompanhado para um gajo de 14 anos? Formação Cívica? Não percebo bem, é uma coisa de 90 minutos por semana em que o stôr, que é o director de turma (nós dizemos DT), está sempre a mandar vir, a dizer para nos portarmos bem. Da Matemática não me apetece falar, o stôr tem pouca pachorra para tirar dúvidas. História é um bocado seca e percebo mal o livro, faço confusão porque não contam a vida dos reis como o meu avô me explicava, por isso estudo para os testes e depois esqueço tudo.Não, não pensem que venho aqui criticar a escola, já disse que gosto de lá andar. O problema é que aquilo anda mesmo esquisito, podem crer. Já o ano passado os stôres andavam às turras com a ministra e apareciam nas aulas chateados, um gajo mandava uma boca e levava logo um sermão, às vezes diziam mesmo para nos queixarmos à ministra, como se chibar fosse coisa que desse jeito. Mas este ano está bem pior: falamos com os professores nos intervalos, "olá, stôr!" e eles andam mesmo tristes, a minha stôra de Inglês, que eu curto bué, diz que está "desmotivada" e que está farta de grelhas de avaliação e de pensar em objectivos. Eu de grelhas não percebo nada e, quanto aos objectivos, os meus são divertir-me uma beca e passar o ano, não quero mesmo ficar para trás porque os meus pais dão-me nas orelhas e fico sem os meus amigos, que é uma das coisas porreiras que a escola tem.Por isso peço a todos que se entendam. Ver os professores aos berros na rua é uma coisa que eu compreendo, têm todo o direito porque nós às vezes também andamos, o problema é que assim ainda há menos gente a preocupar-se connosco. Os nossos pais não têm tempo, andam sempre a trabalhar e ficam descansados porque estamos na escola a aprender e a lutar pelo nosso futuro, mas agora a coisa está preta, os nossos stôres estão cansados, o que é mau para nós: quem nos ajuda quando estamos aflitos? Eu sempre contei com um ou dois dos meus stôres, o ano passado quando me achava um monstro (cheio de borbulhas e a sentir que as miúdas não olhavam para mim) foi a stôra de Português que me chamou no fim da aula e conversou comigo, bastou ela ouvir com atenção e dizer que compreendia o que eu sentia para me sentir muito melhor. E quando o Tavares disse que se ia matar porque a rapariga com quem andava foi vista a curtir com um gajo qualquer, foi o nosso DT que falou com ele e lhe arranjou uma consulta no psicólogo.Não percebo nada da guerra dos professores, só sei que deve ser justa porque eles esforçam-se muito, já pensaram no que é aturar a malta, sobretudo alguns que só querem fazer porcaria, põem-se aos berros nas aulas e não obedecem, às vezes até palavrões dizem para os stôres? Muitos de nós querem aprender, mas o barulho é grande e há muita confusão, há lá gajos, repetentes e isso, que só lá estão porque são obrigados, depois há outros que são de fora e não percebem bem português, outros ainda têm problemas em casa e passam mal, a Vanessa que tem um pai alcoólico e que chora quase todos os dias ainda por cima foi empurrada na aula por um colega que só lá está a armar confusão... o DT disse que nós devíamos ser responsáveis e que tínhamos de acabar com isso, mas eu acho que a ministra devia era dar força aos professores para serem melhores, o meu pai diz que ela às vezes está certa mas eu não concordo, se vejo todos, mesmo todos os stôres da minha escola contra ela devem ter razão, os professores às vezes erram mas são importantes para nós, precisamos de estudar para ver se nos livramos do desemprego, isso é que é verdade!Por isso espalhem este mail, façam forward para quem quiserem. Digam aos que mandam para terminarem com as discussões que já estamos fartos e como na minha escola somos todos contra isso dos ovos (uma estupidez), digam à ministra e aos sindicatos que já chega! Façam uma escola melhor, ajudem os professores a resolver todos os problemas das aulas (ninguém pode fazer isso em vez dos stôres) e arranjem maneira de nós aprendermos mais, para ver se percebemos melhor o mundo e nos safamos, o que está a ser difícil.

Daniel Sampaio. "O Natal que eu quero". Público (revista "Pública"), 30.Novembro.2008.

domingo, 7 de dezembro de 2008

O Dia Seguinte

De um amigo recebi um email elucidativo.

Embora não concorde totalmente com o que diz resolvi publicá-lo para lançar a discussão, não sem antes fazer uma nota prévia.

Não pense a ministra que nos desarma ou ilude, nós continuamos unidos e se os sindicatos não fizerem o que os Professores pretendem, a revisão do ECD e a suspensão deste modelo de avaliação da Dona Maria de Lurdes, no qual nem ela mesmo já acredita, os Professores saberão dar a resposta adequada, como já o fizeram no passado recente. Nós não contamos com os políticos, viu-se o comportamento repugnante de um significativo número de deputados que faltou à votação quando este assunto esteve recentemente em discussão na Assembleia da República. Os Professores contam somente consigo próprios e com a sua dignidade profissional.

Diz-se que o Natal é quando um homem quiser, mas eu dispenso os rebuçados, quando entro numa luta é para a levar até ao fim e não para cedências estratégicas. Acima de tudo a frontalidade. Olhar olhos nos olhos o inimigo e partir para a luta sem medo, convictos da razão que nos assiste. Recuso o jogo político-partidário. A minha luta, a luta dos Professores, é uma luta pela dignidade de uma profissão digna, não para jogos de bastidores levados a cabo pela casta político-partidária.

Deixem-se de tretas, os Professores nunca se deixarão instrumentalizar pela demagogia político-partidária, venha ela de onde vier, quando o que está em causa é a dignidade da sua profissão e o seu direito de, como cidadãos livres, exercerem a cidadania.

Nunca concordei com a ideia peregrina de greves regionais, compreendo os objectivos, que são tornar mais visível a luta dos Professores, pois em vez de se falar nesta causa um dia, fala-se em três. A luta dos Professores não é uma luta para os média, mas sim pela dignidade de uma profissão, por isso não podemos recuar, nem desperdiçar forças. A luta é para ir até ao fim, não para andarmos em aventuras de lana caprina, nem servir de folclore mediático

Deixo-vos aqui a posição do meu amigo Jorge S que, segundo espero, lance alguma polémica e discussão sobre este assunto.

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AFINAL TANTA COISA, ESTE MARMELO APANHA-SE NA ALTA RODA DOS JORNAIS E TELEVISÃO E RECUA. ENTÃO NÃO ERA PARA IR ATÉ AO FIM, DEMITIR A MINISTRA E NEGOCIAR A REVISÃO DO ECD COM TODOS OS PONTOS NOS IS? NUNCA MAIS FAÇO GREVE NA VIDA! SINTO-ME TRAÍDO, MANIPULADO, E ACABO POR DAR RAZÃO AOS TINHOSOS QUE VINHAM COMENTAR NO PÚBLICO, DIZENDO QUE OS PROFES ANDAVAM A REBOQUE DA CGTP. TANTA LUTA PARA NADA, SE CONSEGUIRMOS CHEGAR À REFORMA COM UM MÍNIMO DE LUCIDEZ E FORÇA NAS PERNAS VAI SER PARA IR VER JOGAR À SUECA NO JARDIM DE S. LÁZARO, AO CAFÉ DA ESQUINA PARA FICAR UMA TARDE INTEIRA A LER O JORNAL E A BEBER UM CARIOCA DE CEVADA, CRAVAR AOS FILHOS DINHEIRO PARA ÓCULOS, DENTADURAS POSTIÇAS E MEDICAMENTOS, E COM UM BOCADO DE SORTE IR UMA VEZ POR ANO, DE CAMIONETA, A SANTIAGO DE COMPOSTELA "À CUSTA" DO PRESIDENTE DA CÂMARA. PORCA MISÉRIA!

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Greve Nacional de Professores


Dia 3 de Dezembro realiza-se a Greve Nacional de Professores.

Contra este ECD e este modelo de avaliação!

Pela qualidade do ensino público!

Que ninguém falte à chamada!