A origem do halloween remonta às tradições dos povos que habitaram a Gália, a Grã-Bretanha e a Irlanda, entre os anos 600 a.C. e 800 d.C.
Originalmente, o halloween não tinha relação com bruxas. Era um festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de Outubro e 2 de Novembro e marcava o fim do Verão (samhain significa literalmente "fim do verão").
Entre o pôr-do-sol do dia 31 de Outubro e o nascer-do-sol de 1 de Novembro, ocorria a noite sagrada (hallow evening, em inglês), acredita-se que assim se deu origem ao nome actual da festa: Hallow Evening -> Hallowe'en -> Halloween.
Rapidamente se conclui que o termo "Dia das Bruxas" não é utilizado pelos povos de língua inglesa, sendo essa uma designação apenas dos povos de língua (oficial) portuguesa.
Hoje, na Antena 1, no programa "Vidas que Contam" de Ana Aranha, depois das 16 horas, entrevista com Camilo Mortágua e depoimentos de alguns companheiros e amigos.
Há coisas que se ouvem e vêm que não podemos deixar de registar e também de partilhar com os outros.
Deixo-vos aqui estas pequenas reflexões, das quais desconheço o autor, por isso sofreram apenas uma ou outra pequena alteração para se enquadrarem mais no meu modo de ver e pensar as coisas. -----------------------------------------------
Hoje a minha vida começa.
Passei toda a minha vida sozinho, não passava de um miúdo fala-barato.
Hoje torno-me um Homem.
Hoje torno-me responsável para com outra pessoa que não eu, seja ela qual for, um filho, um amigo, um colega, um aluno, qualquer pessoa…
Hoje torno-me responsável para com o futuro, para com todas as possibilidades que ele me possa oferecer.
Aconteça o que acontecer, estarei preparado para qualquer coisa, para tudo.
Para enfrentar a vida.
Para enfrentar o amor.
Para enfrentar a possibilidade e a responsabilidade.
Hoje começa a minha vida e mal posso esperar.
Nunca sabemos que o grande dia da nossa vida é o grande dia, só quando está a acontecer.
Nunca reconhecemos o grande dia da nossa vida, só quando estamos a vivê-lo.
O dia em que nos comprometemos com algo ou com alguém.
O dia em que nos partem o coração.
O dia em que conhecemos a nossa alma gémea.
O dia em que percebemos que não há tempo suficiente, porque queremos viver para sempre.
São esses os grandes dias. Os dias perfeitos.
Passamos a vida preocupados com o futuro.
A planear o futuro. A tentar prever o futuro.
Como se saber pudesse aparar o golpe, mas o futuro está sempre a mudar.
O futuro alberga os nossos maiores receios e as nossas maiores esperanças.
Mas uma coisa é certa, quando por fim se revela, o futuro, nunca é como o imaginamos.
É o sistema filosófico ensinado por Epicuro de Samos, filósofo ateniense do século IV a.C., e seguido depois por outros filósofos, chamados epicuristas.
Epicuro propunha uma vida de contínuo prazer como chave para a felicidade, esse era o objectivo de seus ensinamentos morais. Para Epicuro, a presença do prazer era sinónimo de ausência de dor, ou de qualquer tipo de aflição: a fome, a abstenção sexual, o aborrecimento, etc..
A finalidade da filosofia de Epicuro não era teórica, mas sim bastante prática. Buscava sobretudo encontrar o sossego necessário para uma vida feliz e aprazível, na qual os temores perante o destino, os deuses ou a morte estavam definitivamente eliminados. Para isso fundamentava-se numa teoria do conhecimento empirista, em uma física atomista e em uma ética hedonista.
No antigo mundo da zona Mediterrânea, a filosofia epicurista conquistou grande número de seguidores. Foi uma escola de pensamento muito proeminente por um período de sete séculos.
Depois da morte do fundador. Posteriormente, o epicurismo, quase se relegou ao esquecimento devido ao início da Idade Média, período em que se perderam a maioria dos escritos deste filósofo grego.
A ideia que Epicuro tinha, era que para ser feliz o homem necessitava de três coisas: Liberdade, Amizade e Tempo para meditar. Na Grécia antiga existia uma cidade na qual, em um muro na frente de um mercado, tinha escrito toda a filosofia da felicidade de Epicuro, procurando consciencializar as pessoas que comprar não as tornaria mais felizes como elas acreditavam.
Lá para os fins do século XIV A Europa andava metida em confusões Guerras, guerras e tropeções Que duraram mais de 100 anos. Mas aqui, no extremo ocidental Desta Europa maluca Havia um pequeno povo Que sonhava com grandes feitos.
Os Tugas sabem navegar yo! Os Tugas sabem sonhar, yo!
Os Tugas estavam em paz Procuraram novas aventuras Primeiro foi o rei João I Que em 1415 conquistou Ceuta. Os Mouros bem que a queriam, Mas os Tugas foram mais fortes Apesar da conquista Os lucros não apareceram Porque os Tugas ficaram com Ceuta Mas os Mouros com os arredores. O rei tinha filhos que estudaram e viajaram, Filhos, que sabiam sonhar. Um deles, um tal Henrique Organizou as descobertas E assim Portugal iniciou a aventura. Tinham de lutar contra lendas e monstros Mas o tal Henrique convenceu os seus homens.
Os Tugas sabem navegar yo! Os Tugas sabem sonhar, yo!
Em 1419 descobriram a Madeira Em 1425 chegaram aos Açores Para onde mandaram gente Povoar e colonizar Conquistando os mares Começaram a obter lucros Mas agora o grande desafio Era passar o cabo Bojador Todos os barcos que lá chegavam Não conseguiam regressar Mas um homem de coragem A mando do Infante Um tal Gil Eanes Conseguiu ultrapassar o Cabo em 1434
Os Tugas sabem navegar yo! Os Tugas sabem sonhar, yo!
Para lá do Bojador ficava um imenso continente Os Tugas começaram a navegar mais para Sul, Chegaram a Cabo Verde E também à Serra Leoa, Mesmo à entrada do Golfo da Guiné. E em Arguim uma feitoria fundaram Daqui veio o primeiro ouro. Mas em 1460 morreu o Infante. O seu tio Afonso V Era amigo da Nobreza Optou por mais conquistas Alugando a exploração Da costa africana a um comerciante, Um tal Fernão Gomes. O Golfo da Guiné explorou Foi até S. Tomé e Príncipe. Na Mina construíram uma nova feitoria, E os lucros dos Tugas começaram a aumentar. Afonso V conquistou Tânger, Arzila e Alcácer-Ceguer.
Os Tugas sabem navegar yo! Os Tugas sabem sonhar, yo!
No reinado seguinte, um tal João II Decidiu que os Tugas deviam chegar à Índia Nem todos concordavam Sobretudo os Espanhóis. Mas o rei português é que liderava o pelotão Mandou Diogo Cão procurar a passagem do Índico, Mas este só chegou a Angola e à Namíbia. Em 1487 o bravo Bartolomeu Dias Conseguiu passar as Tormentas e descobriu o Índico. Mas o esperto João II mudou o nome do cabo Chamou-lhe da Boa Esperança Porque abria as portas da Índia.
Os Tugas sabem navegar yo! Os Tugas sabem sonhar, yo!
Foi aqui que apareceu Um tal Cristóvão Colombo O Colombo disse ao rei… Se navegasse para ocidente Chegaria até à Índia. O rei recusou E o Colombo foi pedir Ajuda aos Espanhóis. Estes coitados Deram-lhe uns barquitos Para neles navegar Em 1492 o Colombo chegou a umas ilhas Pensou que tinha chegado à tão desejada Índia, Mas na verdade tinha acabado De descobrir um novo continente.
Os Tugas sabem navegar yo! Os Tugas sabem sonhar, yo!
João II sabia que Colombo estava enganado, Mas para garantir a posse da Índia Negociou com os Espanhóis. Em 1494 assinou um tratado em Tordesilhas. Que dividiu o Mundo entre os dois países. As terras a oriente eram dos Tugas E a ocidente dos Espanhóis.
O rei morreu antes de preparar a viagem. Foi o seu sucessor, Manuel I, que conquistou essa honra. Em 1498, o valente Gama chegou à Índia. Em 1500 o bravo Cabral achou o Brasil Mais tarde o grande Magalhães, Tuga ao serviço de Espanha, Provou que a terra era redonda.
Os Tugas sabem navegar yo! Os Tugas sabem sonhar, yo!
Depois é que vieram os problemas. Havia que consolidar a aventura. Os Tugas eram poucos, Mas tentaram impor aos outros a sua vontade. A sua cultura e a sua fé. Combateram e mataram, Roubaram e escravizaram. Tudo em nome de Deus… Hoje os tempos são outros. Sabemos que a nossa liberdade É maior quanto maior for a dos outros, Mas ainda há por aí, Muita gente com falinhas mansas, Que contraria a nossa esperança.
Os Tugas sabem navegar yo! Os Tugas sabem sonhar, yo!
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Este texto surgiu de um só jorro depois de na semana anterior, numa das minhas aulas, a propósito de já não sei quê ter brincado com os alunos inventando uma música de Rap , de acordo com a matéria que estava a leccionar. A partir daqui amadureci a ideia de dar uma aula sobre os descobrimentos portugueses motivando-os através de uma música Rap.
O texto é o que acabaram de ler, a música será aquela que me sair quando "cantar" esta aula na próxima semana, mas deixo aqui um pequeno desafio: será que alguém quer musicar esta letra, sei que provavelmente terei de fazer uma ou outra alteração, por causa do ritmo e do tempo, mas a ideia manter-se-á a mesma.
Volver a los 17, después de vivir un siglo es como descifrar signos sin ser sabio competente. Volver a ser de repente, tan frágil como un segundo, volver al sentir profundo como un niño frente a Dios. Eso es lo que siento yo, en este instante fecundo.
Se va enredando, enredando, como en el muro la hiedra y va brotando, brotando, como el musgito en la piedra.
Mi paso ha retrocedido cuando el de ustedes avanza. El arco de las alianzas ha penetrado en mi nido, con todo su colorido se ha paseado por mis venas y hasta la dura cadena con que nos ata el destino, es como un diamante fino que alumbra mi alma serena.
Se va enredando, enredando, como en el muro la hiedra y va brotando, brotando, como el musgito en la piedra.
Lo que puede el sentimiento no lo ha podido el saber, ni el más claro proceder, ni el más ancho pensamiento. Todo lo cambia el momento cual mago condescendiente, nos aleja dulcemente de rencores y violencias. Sólo el amor con su ciencia nos vuelve tan inocentes.
El amor es torbellino de pureza original, hasta el feroz animal susurra su dulce trino. Detiene a los peregrinos, libera a los prisioneros. El amor con sus esmeros al viejo lo vuelve niño. Y al malo sólo el cariño, lo vuelve puro y sincero.
De par en par la ventana, se abrió como por encanto, entró el amor con su manto como una tibia mañana. Al son de su bella diana, hizo brotar el jazmín, volando cual serafín al cielo le puso aretes, y mis años en 17, los convirtió el querubín.
Se va enredando, enredando, como en el muro la hiedra y va brotando, brotando, como el musgito en la piedra.
No entanto quero afirmar que não concordo nem me revejo, como português, na bandeira republicana, tal como Guerra Junqueiro e outros portugueses de mérito, que na altura discordaram das novas cores da bandeira republicana, acho que as cores da Bandeira Portuguesa deviam ter sido mantidas, porque eram aquelas cores que sempre se identificaram com os Portugueses e com Portugal desde a sua fundação.
A única coisa que simbolizava a monarquia era a coroa, por isso bastava que fosse retirada a coroa.
Laico, ateu e anarquista mas, apesar de tudo, viva a República!
A vida será eterna naqueles cinco minutos que imagino passar contigo quando te encontrar, quando nos encontrarmos.
O tempo vai parar e a vida será eterna, porque nada mais contará.
A vida é eterna porque toda ela, por mais longa que seja, se pode reduzir a um momento. Nada mais tem qualquer valor do que aquele momento, mas só no fim da nossa vida saberemos qual foi o momento que nos deu a eternidade.
Quando deixarmos de procurar esse momento é porque sabemos que já o vivemos ou porque já estamos mortos. Deixamos de acreditar.