Aquele homem
foi irmão, amante, amigo
foi o companheiro perdido
na encruzilhada da vida
foi ele que me preencheu
embora sem o saber
e o seu rumo continuou
noutros portos atracou
Mas o seu sabor ficou
amargo e doce, intenso
e ainda quando penso
sinto em mim o seu calor
Mário, lembro teu nome
sussurro-o dentro de mim
mas o tempo não perdoa
talvez tenha sido o fim
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Quantos anos já passaram? Talvez uma dúzia, pelo menos. Obrigado minha doce Ana, mas nunca sabemos quando é o fim, apenas sabemos o que fizemos, nunca o que faremos. Mas vamos ficar com os pés bem assentes na terra. Beijos.
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