segunda-feira, 6 de julho de 2009

Um Monge Ateu





Depois deste dia (Arouca 4 de Julho de 2007 - reconstituição histórica de um episódio da Guerra Civil entre miguelistas e liberais, século XIX) em que andei a tentar levar ao confessionário umas noviças, só o facto de ter tomado conhecimento da mudança de escola me podia ter tornado mais feliz.

Uma nova vida se perspectiva, não será fácil, mas também o que é fácil? Só para os lerdos, os oportunistas, os anormais e os egocêntricos é que a vida é fácil.

Pronto, OK, podem sempre puxar pelo cordelinho e ver se a coisa funciona, eu cá não sei de nada, não há nada como experimentar.


3 comentários:

elsa bessa disse...

Eu acredito que precisamos de passar por alguns momentos difíceis para aprendermos a valorizar o que realmente interessa na vida. Eu coloco os amigos e todos os que amo no cimo da lista...Viva o Amor! Viva a Vida!Obrigada por partilhares comigo amigos tão especiais...Adorei este fim de semana.

Anónimo disse...

Com esse olhar penetrante, esses longos cabelos cinza a espreitar do teu carapuço,...eu não me confessava, não! "Deos mi livri i guardgi de tal fradgi!"
Ainda bem que te divertiste!
Beijos.

Alexandra Maria disse...

Outra fotografia!
Fica-te mesmo bem o hábito!!! Mas, é pena, não tens cara de frade! Embora nesse tempo a maioria dos frades eram danados, muito marotos...
Falando sério. Estás muito bem nas fotografias.
Um beijinho