Não sou bandido, nem criminoso, nem louco. Nunca ameacei ninguém a não ser a mim próprio. Tenho direitos e vou lutar por eles.
Não sou uma coisa, sou uma pessoa!
Há quem tenha a obrigação de saber quem sou e quais os meus princípios mas, de repente, cega pelo ódio e mal aconselhada, tudo esqueceu. O mais grave é que as nossas atitudes não afectam apenas a nós próprios, mas principalmente quem não pode nem deve ser afectado.
Ainda espero que haja um pingo de bom senso, mas já não acredito, pois ninguém consegue dialogar com um muro empedernido que não quer dialogar, ainda mais quando o muro não pensa pela própria cabeça, mas sim pela dos que lhe ditam o discurso.
O meu "crime" foi ter amado e acreditado em quem não o merecia, porque não é quem aparentava ser.
Que indignidade! Não restou nada: nem amizade, nem respeito, apenas desprezo e indiferença, de parte a parte.
Já não espero mais pelo julgamento da vida. Acabou o tempo de ser bonzinho. Tudo será tratado onde deve ser tratado, com a réstia de dignidade e bom senso que sobrar. Se é que sobrou, mas não me parece.
Pois que seja muito feliz na sua redoma e no seu mundo de horizontes estreitos.
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