Vive-se a vida vivendo. Estraga-se a vida estragando.
Encontra-se a vida... Perde-se a vida...
Vive-se para estragar. Estraga-se para viver.
Viver é um acaso, Perdido no alto de uma montanha.
A vida é a ilusão, De que se ama e se é amado.
1 comentário:
Alexandra Maria
disse...
Depois de ler o que escreveste, apenas me ocorre,pedindo que leias, este poema, ou reflexão que tinha guardado.
“ Como os budistas, Sei que a palavra não é um eco. Mas sim, sei que um dia, meu pai desceu duma montanha, disse umas palavras ao ouvido de minha mãe e, de tal modo a incendiou que, até aqui fui chegando, eu, tal como sou...
Há tantas coisas para desfrutar e, a nossa passagem é tão curta, que sofrer...é uma perda de tempo. Somos filhos do amor portanto, nascemos para a felicidade, (fora da felicidade só há meros pretextos). Isto eu aprendi de minha mãe que, foi a primeira boa notícia que conheci.
Minha mãe, nunca pôde ser inteligente porque, de cada vez que estava para aprender alguma coisa, chegava a felicidade e a distraía... Nunca usou agenda, porque sabia até onde amava e, isso lho lembrava o coração... Dedicou-se a viver. Não lhe sobrava tempo para, outra coisa fazer...
De minha mãe também aprendi que, nunca é tarde que, sempre se pode começar de novo... Agora mesmo, podes dizer Basta; à mulher ou ao homem que já não amas,... às coisas que te acorrentam... Agora mesmo podes dizer Basta. Porque a vida é, aqui e, agora mesmo.
Caminhando pude comprovar que, nos vamos encontrando com o outro; lenta, misteriosa, sensualmente, até, onde nos espera; o cúmplice, alguém mais...
Esta é a revolução fundamental. Revolucionar-se permanentemente para se harmonizar com a vida que, é, permanente mudança...
Por isso, esvazia a tua taça em cada noite para que, se encha de água nova, no novo dia. Vive instante a instante porque, assim, é a vida...”
Desconheço o autor. Para ti, meu querido amigo um grande beijo.
1 comentário:
Depois de ler o que escreveste, apenas me ocorre,pedindo que leias, este poema, ou reflexão que tinha guardado.
“ Como os budistas,
Sei que a palavra não é um eco.
Mas sim, sei que um dia,
meu pai desceu duma montanha,
disse umas palavras ao ouvido de minha mãe e, de tal modo a incendiou que, até aqui fui chegando, eu, tal como sou...
Há tantas coisas para desfrutar
e, a nossa passagem é tão curta, que sofrer...é uma perda de tempo.
Somos filhos do amor portanto, nascemos para a felicidade,
(fora da felicidade só há meros pretextos).
Isto eu aprendi de minha mãe
que, foi a primeira boa notícia que conheci.
Minha mãe, nunca pôde ser inteligente porque, de cada vez que estava para aprender alguma coisa, chegava a felicidade e a distraía...
Nunca usou agenda, porque sabia até onde amava e, isso lho lembrava o coração...
Dedicou-se a viver.
Não lhe sobrava tempo para, outra coisa fazer...
De minha mãe também aprendi que, nunca é tarde que, sempre se pode começar de novo...
Agora mesmo, podes dizer Basta;
à mulher ou ao homem que já não amas,...
às coisas que te acorrentam...
Agora mesmo podes dizer Basta. Porque a vida é, aqui
e, agora mesmo.
Caminhando pude comprovar
que, nos vamos encontrando com o outro;
lenta, misteriosa, sensualmente,
até, onde nos espera;
o cúmplice, alguém mais...
Esta é a revolução fundamental.
Revolucionar-se permanentemente
para se harmonizar com a vida que, é, permanente mudança...
Por isso, esvazia a tua taça em cada noite para que, se encha de água nova, no novo dia.
Vive instante a instante
porque, assim, é a vida...”
Desconheço o autor.
Para ti, meu querido amigo um grande beijo.
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